quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Sites que todos os professores devem visitar

Portal do Governo

Indicadores da educação e as novidades do ensino do país podem ser vistos através deste site oficial do governo.
www.educacao.gov.br

Educa Rede

Reúne materiais que podem ser aplicados em sala de aula, aborda temas atuais da educação no país e trata muito bem o assunto internet nas escolas.
www.educarede.org.br

Educacional

Trata de todas as etapas da educação, do ensino infantil até o médio. Além do mais, traz informações especiais sobre o novo acordo ortográfico.
www.educacional.com.br

Ao mestre com carinho

Publica temas sobre literatura, cidadania, sexualidade, meio ambiente, entre outros.
www.aomestrecomcarinho.com.br

Nova Escola

Informações pedagógicas, questões educacionais e reportagens da Revista Nova Escola, são apenas alguns temas deste grande site.
www.novaescola.com.br

Estude Fácil

Oferece dicas inovadoras, e traz diversas notícias sobre educação.
www.estudefacil.com.br

Educação on-line

Diversos artigos direcionados ao professor e as pessoas interessadas em educação.
www.educacaoonline.pro.br

Site de dicas

Dicas de educação, atividades, softwares educativos, são apenas alguns dos temas abordados neste ótimo site.
www.sitededicas.uol.com.br

Domínio Público

No ar desde 2004, este site oferece gratuitamente acesso a mais de 500 obras sobre literatura, poesia, questões educativas, etc.
www.dominiopublico.gov.br
Adaptação: o fim de cinco mitos
Para acabar de vez com velhas crenças sobre os primeiros dias dos pequenos na escola
Mito 1
Criança que não compartilha brinquedos não está adaptada
"Você tem de dividir o brinquedo com seu amiguinho." "Isso não é seu, empreste para ele." Frases como essas são comuns em uma sala de Educação Infantil. Para a criança, muitas vezes, elas podem soar como uma ordem, uma obrigação, causando choro e recusa. "Aos olhos dos adultos, a negação da criança em dividir é vista como egoísmo", esclarece Débora Rana. Criar uma situação ameaçadora, aumentando o tom de voz ou sugerindo uma punição caso a criança não divida ou colabore com um colega, não é o caminho. 

O que acontece Nos primeiros anos de vida, a criança encontra-se num momento autocentrado do seu desenvolvimento e desconhece as regras de convivência social. A compreensão do sentido e do prazer de compartilhar virá posteriormente, depois de um processo mais amplo de reconhecimento do outro. 
Mito 2
Criança adaptada é extrovertida e participativa

Durante uma brincadeira de roda, a turma está toda junta, cantando. Apenas uma criança olha para o teto, cantarola baixinho alguns versos e não interage com as outras. A professora chama a atenção: "Cante mais alto! Você está triste? Por que nunca participa?" Certamente, quem age assim pensa que está incentivando a interação. Contudo, pode ocorrer o efeito contrário. "O mais adequado é se perguntar qual estratégia seria melhor para que a criança responda às atividades", diz Ana Paula Yasbek, coordenadora pedagógica do Espaço da Vila, em São Paulo. Elogiar apenas os alunos mais participativos aprofunda o sentimento de não-pertencimento. 

O que acontece Existem as crianças extrovertidas, como também as tímidas. O respeito à personalidade de cada uma é essencial para o processo de adaptação e o direito à timidez precisa ser assegurado. 
Mito 3
Na Educação Infantil, todos precisam ser amigos

"Que coisa feia! Dá a mão para o seu colega." Fazer com que as crianças se tornem amigas não é tarefa da escola, mas ensinar a conviver é um conteúdo imprescindível na Educação Infantil. Nem crianças nem adultos são amigos de todas as pessoas que conhecem e não por isso a convivência pessoal ou profissional é inviável. O papel do professor é incentivar e valorizar o que as crianças têm em comum. A escolha sobre com quem elas desejam ter uma relação mais próxima é absolutamente dela. 
O que acontece No período de adaptação, primeiro há a criação do vínculo para que o trabalho escolar aconteça. Ele deve estar baseado no respeito entre as crianças e entre elas e os professores. Aos poucos - e naturalmente -, a afetividade vai sendo construída baseada nas afinidades dentro do grupo. 
Mito 4
Quando estão integrados ao grupo, os pequenos não choram mais

Basta chegar à escola que as lágrimas aparecem. Se a mãe vai embora, elas aumentam. Na hora de brincar, de comer, de ler, choro. Muitos professores ficam desesperados e tentam distrair a criança mostrando imagens ou arrastando-a para um canto com brinquedos. Um engano, pois essa atitude pode atingir o objetivo imediato - que é acabar com o choro -, mas não resolve o problema. 

O que acontece "Essa manifestação é apenas um sintoma do desconforto da criança", afirma Débora Rana. Interpretar esse e outros sinais - como inapetência e doenças constantes - é fundamental durante a adaptação. O que eles significam? Por outro lado, a ausência do choro não quer dizer que a criança está necessariamente se sentindo bem: o silêncio absoluto pode ser um indicador de sofrimento. 
Mito 5
A presença dos pais nos primeiros dias só atrapalha a adaptação

Na porta da sala, uma dezena de pais se acotovela querendo ver os filhos em atividade. A cena, pesadelo para muitos professores de Educação Infantil, que não sabem se dão atenção às crianças ou aos adultos, é representativa de um elemento essencial para que a adaptação aconteça bem: a boa integração entre a família e a escola, que deve acontecer desde o começo do relacionamento. 
O que acontece Nem todo pai ou mãe conhece as fases de desenvolvimento da criança e as estratégias pedagógicas usadas durante a adaptação. Eles têm direito de ser informados e essa troca é fundamental na transição dos pequenos do ambiente doméstico para o escolar. A ansiedade dos pais vai diminuir à medida que a confiança na escola aumenta - e isso só acontece quando há informações precisas sobre a trajetória dos pequenos. 
Fonte: Revista Nova Escola
"Desejo que você nunca desista de caminhar. Caminhando, não tenha medo de tropeçar. Tropeçando, não tenha medo de se ferir. Ferindo-se, tenha coragem para corrigir algumas rotas da sua vida, mas não pense em recuar. Cristo nos ensinou que é preciso ter metas, nos encorajou a sonhar com essas metas. Mostrou-nos que podemos vencer as algemas do medo e as amarras de nossas dificuldades. Colocou colírios em nossos olhos e nos revelou que nenhum deserto é tão árido e tão longo que não possa ser transposto." ( Cury)